
--> SINTOMAS FÍSICOS SEM CAUSA MÉDICA
Sudorese
Taquicardia
Cansaço Físico
Falta de energia
Mau funcionamento Intestinal
Insônia
Zumbidos
Problemas de pele
- Dores:
No estômago
Na cabeça
Musculares
No peito
Na coluna
Estes são exemplos de sintomas que podem ser desencadeados por questões emocionais (importante terem sido descartadas outras possibilidades de diagnósticos orgânicos).
--> COMPORTAMENTOS OU PENSAMENTOS AUTODESTRUTIVOS
Cortar-se
Cutucar a pele
Arrancar fios de cabelo ou sobrancelha
Ideias suicidas
Comportamentos frequentes de "autossabotagem"
Atitudes que coloquem a vida ou a saúde em risco
--> DIAGNÓSTICOS DE TRANSTORNO PSICOLÓGICO
Diagnósticos médicos que utilizem ou não medicamentos como parte do tratamento, necessitam de atendimento psicológico para obter resultados mais efetivos. Podem e devem ser acompanhados casos de:
Depressão
Ansiedade
Estresse Pós Traumático
Fobias
Síndrome do Pânico
entre outros
--> ELABORAÇÃO DE TRAUMAS/PERDAS
Luto
Doença
Acidente
Separação
Perda de emprego
Violência física ou psicológica
Catástrofes ambientais
Guerras
--> EXPERIÊNCIAS DE OPRESSÃO
Aquelas cuja raiz se encontra em questões estruturais da sociedade e que possam estar causando sofrimento em decorrência de qualquer tipo de violência relacionada a:
Gênero, suas expressões e práticas sexuais
Raça
Classe
Idade
Deficiência Física ou Mental
Condição Psicológica
Características Corporais
Nacionalidade
Crenças Religiosas
Pode envolver assédio físico/moral, violência doméstica, relacionamentos abusivos, discriminação em locais públicos ou privados, bullying, dificuldade de acesso a locais e serviços, entre outros.
--> DEPENDÊNCIAS/VÍCIOS
Quando são utilizados como válvula de escape e de maneira compulsiva:
Drogas ilícitas
Álcool
Tabaco
Remédios
Trabalho
Compras
Sexo (masturbação/com parceiro)
Comida
Jogos
Redes Sociais
--> QUESTÕES RELACIONADAS À ALIMENTAÇÃO E À IMAGEM CORPORAL
Anorexia
Bulimia
Compulsão Alimentar
Vigorexia
Ortorexia
E outros comportamentos que necessitam de acompanhamento multidisciplinar com psicóloga(o)s, psiquiatras e nutricionistas.
--> DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
Organização precária
Concentração muito comprometida
Déficit de atenção
Hiperatividade
Transtornos do aprender
--> TRANSFORMAÇÕES IMPACTANTES NA VIDA
Transição de emprego/profissão/estudos ou aposentadoria
Gravidez/Adoção/Barriga de Aluguel/FIV/etc
Pós nascimento & Parentalidade
Mudança de cidade/estado/país
Casamento/Morar junto ou separado
Cirurgias: redesignação sexual, reparadora e outras
Sair da casa dos pais/Filha(o)s sairem de casa
--> QUESTÕES DE AUTOESTIMA
Autorrespeito insuficiente
Distorção da autoimagem
Muito autojulgamento e pouca autoaceitação
Senso escasso de amor-próprio
Insegurança
"Autossabotagem"
Perfeccionismo
Sensação de inadequação
Necessidade constante de validação alheia
Inabilidade para tomada de decisões
Dificuldade para se posicionar na vida
Incapacidade de sustentar um comportamento assertivo
--> DIFICULDADES PARA SE MANTER FUNCIONAL NA VIDA
Falta de energia para o trabalho
Desinteresse na interação com as pessoas
Dificuldades para manter o autocuidado: higiene pessoal, sono, lazer, descanso, etc.
Não conseguir dar conta da rotina cotidiana
Desorganização da vida financeira
--> DESAFIOS CONJUGAIS & FAMILIARES
Planejamento da vida em comum
Instauração e Quebra de acordos/Infidelidade
Decisões sobre ter ou não filhos
Questões de fertilidade, gravidez/adoção
Conflitos na educação e no relacionamento com os filhos
Descompasso na vida sexual
Distribuição de tarefas domésticas
Desempenho de papéis conjugais e familiares
Resolução de conflitos
Habilidades de comunicação
Relações de codependência
Violência doméstica
Outros tipos de dificuldades nas relações familiares
--> DIFICULDADES DE GESTÃO EMOCIONAL
- Raiva, impaciência ou irritação frequentes;
- Comportamentos impulsivos, muito defensivos e reativos;
- Alterações constantes no humor: desânimo, raiva, euforia, medo, tristeza ou choro recorrente;
- Incapacidade para reconhecer e expressar as próprias emoções;
- Pensamentos e emoções desconfortáveis constantes, sempre esperando pelo pior;
- Pensamentos invasivos;
- Alta intolerância à frustração;
- Dificuldades para se relacionar com as pessoas.
--> DESCONEXÃO DE SI MESMA(O)
- Sensação de não pertencimento ou não valorização na sociedade/grupo familiar, de amigos ou do trabalho;
- Tristeza, apatia, procrastinação, desinteresse pela vida e pelas coisas que gosta de fazer;
- Percepção de que suas atividades e escolhas não têm sentido;
- Dificuldade para falar sobre si mesma(o);
- Não conseguir identificar gostos, sonhos, prioridades e objetivos na vida;
- Interpretar que não está conseguindo enfrentar os desafios do cotidiano e já fez tudo o que poderia para encontrar soluções para sua vida;
- Sentir-se presa(o) ao passado, não se permitir fazer planos;
- Carregar tristezas, culpas, sentimento de vergonha;
- Ruminar experiências e feridas emocionais que lhe impedem de seguir em frente;
- Dificuldade para se apropriar de suas qualidades e competências;
- Percepção distorcida do impacto das próprias ações no mundo e na vida das pessoas;
- Autonomia comprometida;
- Culpar os outros e não se autorresponsabilizar pela própria vida;
- Falta de autoconhecimento sobre si e seu modo de funcionar no mundo;
- Comportamentos ou manias que prejudicam a si mesma(o) ou às outras pessoas.
--> SUGESTÃO DE PESSOAS DO SEU CONVÍVIO
Quando pessoas nas quais você confia muito dizem que você precisa de ajuda profissional. Pode acontecer de estarmos tão mergulhada(o)s na nossa própria vida que perdemos alguns sinais importantes que outras pessoas que nos conhecem bem podem enxergar.
Passamos por várias destas situações em diferentes momentos da nossa história. Não é preciso ter um transtorno mental para lidar com estas questões. Pelo contrário: muitas são experiências normais da vida e pelas quais passamos em nosso desenvolvimento.
A questão é: se lidar com elas está te gerando sofrimento prolongado e está comprometendo seu cotidiano, seu planos, seus sonhos e suas relações é melhor olhar para isso com atenção e procurar um profissional que possa te apoiar no processo de elaboração do seu sofrimento até que você se reorganize, se fortaleça e desenvolva novas formas de enfrentar contextos desafiadores futuramente.
Por que esperar as consequências negativas se apresentarem para começar a cuidar da sua saúde emocional?
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